Ser ou não ser Ciro
Diário da Manhã
Publicado em 17 de setembro de 2018 às 23:09 | Atualizado há 6 anosSer ou não ser Ciro, eis a questão: será mais nobre ou ordinário.
Em nosso espírito sofrer insultos, preconceitos ou retrocessos.
Com que a direita e o sistema enfurecidos nos atacam.
Ou insurgir com altivez contra os vendilhões da pátria?
E, em luta e propostas pôr fim às essas agressões? Acovarda-se, omitir-se, jamais.
Dizer que concordamos com a passividade em meio a angustia da nossa gente?
Em minha biografia e em enfrentamentos tenho como legado a luta.
Morrer, dormir… não pelejarei até a consumação.
O bem que queremos e desejamos sem ódio e repulsa.
Agir, certamente sonhar, eis onde surgem as realizações.
Pois quando, soberano, desenvolvido, nos livremos de nossos complexos.
Nas trincheiras das lutas, o sonho que almejamos.
Devem fazer-nos multiplicar, emocionar.
Que se impõe à nação é livrar-se do medo, do terror, da desesperança.
Sofremos os relhos e a indiferença das elites.
O insulto do opressor, o ultraje dos banqueiros.
Todo atormentar da polarização dos iguais.
O cinismo oficial, o adiamento de nossa emancipação.
O embuste e as farsas do mais do mesmo.
Com as promessas vazias de punhal, quem pagará pelo desmonte nacional?
Propondo, sonhando, liberto, eis a minha sina.
Um projeto nacional de desenvolvimento é o caminho.
O pensamento, a ponderação, o equilíbrio edifica-nos.
E que se cobrem as incoerências, as falcatruas, dos que devem ao povo.
Com o coração pulsante, com a esperança enorme e com credibilidade.
Sou Ciro Gomes, ou podem me chamar de Presidente.
Enfim, sou ação.
(Henrique Matthiesen, bacharel em Direito)
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