Traquinagens do Ciro
Diário da Manhã
Publicado em 20 de agosto de 2018 às 23:19 | Atualizado há 6 anosO mesmo candidato do PDT ao Planalto, como Ciro Gomes, que se diz ético e moralista, têm traquinagens graves cometidas em sua carreira política! Como em 1982, em que conseguiu disputar a eleição para deputado pelo PSD (antiga Arena) mesmo tendo desrespeitado o prazo de filiação partidária, como publica o Estadão! Que em longa entrevista concedida a vários jornalistas renomados, em 1994, Ciro, que era ministro de Itamar Franco, sem se ruborizar disse “deram um jeito no assunto conforme costume da terra e a minha filiação foi feita”… Ou seja, desta mesma terra dos coronéis que ele se lambuzou, e afrontando as regras eleitorais conseguiu entrar para a classe política! E hoje, este Ciro, estufa o peito do alto de sua soberba para criticar e ofender seus opositores… Esse fato está publicado no livro “No País dos conflitos”, do jornalista Ancelmo Goes, que diz ainda que o entrevistado “tinha um estilo meio cangaceiro de fazer política”. E parece que esse estilo do fazer política Ciro Gomes, continua até hoje… Já que, concorrendo neste pleito de outubro para o Planalto, implorou para receber apoio do Centrão, e depois de rejeitado passou a criticar o tucano Geraldo Alckmin, detentor desse apoio a sua campanha… É por isso que a imprensa é importante no seio de qualquer sociedade, porque não deixa engavetado mentiras e fatos desabonadores principalmente da classe política…
(Paulo Panossian, via e-mail)
Sobressaltos e incertezas
As instabilidades do mercado financeiro, expressas pela oscilação da Bovespa e pela cotação do dólar, são atribuídas aos sobressaltos produzidos pelas manifestações desconcertantes de Donald Trump, divulgadas quase que diariamente na mídia internacional e pela incerteza eleitoral no Brasil. Não há providência a ser tomada por aqui quanto à primeira destas causas. É evidente, no entanto, que a segunda tem origem na insistência de Lula – condenado em segunda instância, cumprindo prisão em regime fechado – em atropelar a lei. Seria de todo conveniente, portanto, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), encerrasse com a maior rapidez possível esta desagradável e constrangedora pendenga, o que devolveria um mínimo de previsibilidade às operações financeiras e consolidaria a coerência da nossa justiça.
(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)
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