Um novo amanhã para o Brasil
Diário da Manhã
Publicado em 25 de outubro de 2018 às 23:44 | Atualizado há 6 anosJair Bolsonaro é o avesso do que o Brasil, em 2019, necessita. Ultraliberal em economia. O seu programa quer privatizar 80 estatais. Mais: ampliar a Reforma Trabalhista. O deputado federal do PSL e o homem do mercado Paulo Guedes querem cortar recursos do Bolsa Família. Uma invenção de Luiz Inácio Lula da Silva. Ação que retirou o Brasil do Mapa da Fome da ONU. A Organização das Nações Unidas. Os dois insistem em colocar o País subserviente aos Estados Unidos. Eles rejeitam os Brics, uma aliança estratégica com o Mercosul e a Comunidade Euro-peia. Longe da realidade econômica e social, não veem os indicadores econômicos da Era Michel Temer. Da qual são responsáveis. Com 27, 7 milhões de desempregados e desalenta-dos. 36 milhões no mercado de trabalho informal ou invisível, sem renda fixa, direitos traba-lhistas nem previdenciários. Com trabalho infantil até. Além de 22,5 mi de pessoas em situa-ção de vulnerabilidade social. Abaixo da linha da pobreza extrema, com menos de dois dó-lares por dia. Assim como 13 milhões de analfabetos. Uma legião de alunos com repetência escolar e elevada evasão de crianças, adolescentes, jovens e adultos das salas de aulas. Nas 5 regiões.
A violência é a marca de Jair Bolsonaro. O candidato do PSL à Presidência da República não quer a paz. Ele destila o ódio. O rancor. O medo. Os seus correligionários distribuem violência. Por atacado. Com auxílio do mercado, dos EUA, promoveram um tsunami de ‘Fake News’. Pelo aplicativo WhatsApp. Mentiras. Notícias falsas. Contra o ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e a deputada estadual do Rio Grande do Sul, jornalista e mãe Manuela D´Ávila. A fábrica de dados estapafúrdios virou escândalo internacional. O TSE [Tribunal Superior Eleitoral] investiga. A passos de tartaruga. Adeptos da democracia são assassinados. Como o capoeirista Moa do Catendê, em Salvador, Bahia, alvo de 17 facadas de um seguidor de Jair Bolsonaro e do general Humberto Mourão. Eduardo Bolsonaro ameaça o Supremo Tribunal Federal, a corte suprema do Brasil, e faz bravata de invadir a Venezuela. Em Tempos de Paz. País vizinho. Amigo do Brasil. Para agradar o ‘pato’ Donald Trump. Não podemos aceitar. O caminho é resistir. Já neste domingo. Na cabine indevassável. Montada pelo TRE. De Goiás. Para fazer valer a democracia. A paz contra a guerra e a violência deles.
(Euler Ivo, ex-vereador em Goiânia)
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