YHWH vai imperar único e absoluto

Começando pela abordagem puramente técnica dos fatos YHWH é um nome que aparece em todas as escrituras consideradas sagradas pelos judeus em um total de 6.973 nas escrituras hebraicas e chegando a um total absoluto de 7.213 vezes (incluindo o que foi escrito pelos judeus da seita judaica dos Nazarenos, seguidores diretos e testemunhas oculares da vida e obra do maior dos profetas judeus: Yahwshwah Hamashyach – “Jesus Cristo”).
YHWH é, etimologicamente falando, a forma causativa, no imperfeito, do verbo hebraico “ha·wáh” (vir a ser; tornar-se); sendo melhor traduzido para o português como: “Ele causa que venha a ser”.
A pronúncia desse nome é encontrada na junção das partes onde ele aparece em forma de nome composto com nomes próprios ou expressões hebraicas conhecidas, como na composição dos nomes da maioria dos profetas e nas expressões como Ha·lelu-Yáh (que significa “Louvai a Jah!”, sendo que Jah é conhecidamente a abreviação das primeiras duas das quatro letras do nome sagrado, portanto, já sabemos a pronúncia da primeira sílaba).
Pela pronúncia do nome de Eva, onde contém 3 das 4 últimas letras do nome sagrado identificamos como a segunda parte do nome deve ser pronunciado, já que Eva em hebraico é Hawah e muitas outras conjunções resultantes do desmembramento do nome sagrado em partes que compõe o seu significado também dão esses indícios, como por exemplo, a raiz da palavra “vida” (Ha) e da palavra “amor” (wah) indicam o caminho para a pronúncia correta do nome sagrado, que passa a ser: Yah?ah (tendo o Y com o som meio gutural, com uma leve entonação de “jota”, mas predominantemente com som de Y).
Lembrando que no hebraico só existem dois tempos verbais: perfeito e imperfeito, onde perfeito significa ação já concluída, e, portanto, perfeita, e imperfeito significa ação em conclusão, e já que YHWH é um verbo na conjugação temporal imperfeita significa que YHWH é um ser indefinível por não estar no passado e ser a junção de quatro radicais verbais hebraicos poderosíssimos num único nome: verdade, vida, luz e amor.
O idioma hebraico permite que cada verbo se conjugue de 49 formas diferentes e as combinações das letras do nome sagrado demonstram, através das descobertas matemáticas / científicas da Kaballah judaica, que pode-se chegar a 72 adjetivos para descrevê-lo e que juntos compõem o nome sagrado.
Interessante que, segundo as regras da Temurah, Gematria e Notarikon judaicas (regras gramaticais numérico / energéticas que compõem o conjunto de regras do sistema de comunicação hebraico) as letras possuem valores numéricos que se traduzem em quantificação energética de ressonância harmônica sonora com efeitos reais dentro das regras da mecânica quântica para a reverberação de ondas energéticas que estão em plena harmonia com as leis físicas universais já amplamente comprovadas da mecânica quântica que regem cada partícula elementar de energia do universo e que dão origem ao surgimento e desintegração dos átomos no universo e a mesma relação energética que encontramos no mundo físico da mecânica quântica, com 4 forças elementares que compõem todo o universo (eletromagnetismo, força fraca, gravidade, força forte), e é o mesmo equilíbrio energético das letras hebraicas que compõem a harmonia idiomático / energética das quatro letras sagradas que formam o nome de Deus, onde Y = 10, H = 5, W = 6, H = 5, e, por consequência, dentro do texto hebraico, como já são identificados os números e seus significados, chegamos à outra leitura desse verbo sagrado que foi escolhido pelo Eterno para ser o nome dele com o seguinte entendimento: 10 = plenitude, 5 = alicerce, 6 = reativo, 5 = alicerce, e ainda temos a soma dos números (10 + 5 + 6 + 5 = 26 e 26 = 2 + 6 = 8 e 8 = infinito, portanto estamos falando da oitava nota musical do universo, o compensador, o balanceador, o equilíbrio, estamos falando de quatro letras que exigiriam todos os livros imagináveis para ser explanado, tanto que nem mesmo as escrituras sagradas judaicas inteiras não são suficientes para descrevê-lo em toda a sua plenitude).
Essas quatro facetas da mesma e única energia universal, já descritas na mecânica quântica, e que já eram descritas há milênios atrás nas escrituras hebraicas reveladas, são apresentadas amplamente nas escrituras judaicas, mas podemos notar nas quatro criaturas viventes apresentadas no livro de Ezequiel, capítulo 1 e explicadas com outra abordagem em Apocalipse, capítulo 4, representando o poder, a justiça, a sabedoria e o amor de YHWH.
Tudo está interligado, porque toda a energia do universo é uma mesma e única energia e têm apenas uma única fonte, pois está escrito: “’Venha a haver luz.’ Então veio a haver luz.” (Gênesis 1:3).
Quando perguntaram ao maior de todos os judeus, o glorioso profeta Yahwshwah (Jesus) a respeito do maior mandamento ele respondeu conforme estava escrito por Moisés, 1.473 anos antes de Yahwshwah nascer, em Deuteronômio 6: “Um dos escribas, que havia se aproximado e ouvido a discussão, vendo que ele tinha lhes respondido bem, perguntou-lhe: ‘Qual mandamento é o primeiro de todos?’ Jesus respondeu: ‘O primeiro é: “Ouve, ó Israel: Jeová, nosso Deus, é um só Jeová. Ame a Jeová, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de toda a sua mente e de toda a sua força.”’” (Marcos 12:28-30).
Tanto o universo físico / energético perfeitamente descrito pela mecânica quântica, quanto o universo intelectual / abstrato das letras energéticas hebraicas estão apresentando uma mesma e única abordagem a respeito das quatro forças elementares que, sempre juntas, compõem a única verdade válida, existente, eterna e perfeita que permeia tudo, abrange tudo e é tudo e o nome dessa única verdade eterna e absoluta é YHWH!

(André Luís Neto da Silva Menezes, pseudônimo: Tiranossaurus Rex – publicitário, inventor, filósofo, músico, integrante da Royal Society Group, membro da Confederação Brasileira de Letras e Artes e vice-presidente da Associação Canedense de Imprensa – [email protected])