Caiado tem encontro com Jungmann para tratar de temas na área de segurança
Diário da Manhã
Publicado em 30 de outubro de 2018 às 01:54 | Atualizado há 6 anosCom o intuito de firmar parcerias com governo federal em programas na área da segurança pública, o governador eleito Ronaldo Caiado (Democratas) reuniu-se ontem (29) com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, em Brasília. Nas redes sociais, Ronaldo Caiado afirmou que quer atuar também em conjunto com o governo federal para enfrentar a crise no sistema penitenciário de Goiás.
“Me reuni hoje com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, no intuito de formar parcerias e identificar programas do governo federal em sintonia com os Estados. Estamos também buscando informações para aprimorar a área de inteligência das polícias civil e militar de Goiás para enfrentarmos a crise no sistema penitenciário do Estado”, afirmou.
Uma das áreas mais problemáticas da atual administração, a segurança pública terá uma atenção especial de Ronaldo Caiado no governo. O democrata pretende criar o Núcleo de Combate ao Crime Organizado e à Corrupção, dentro da estrutura da Secretaria da Segurança Pública, preferencialmente vinculado a Subsecretaria de Inteligência.
Além disso, ele planeja um trabalho de formação de um completo banco de dados criminais, padronizando e unificando as informações dos diversos órgãos direta ou indiretamente envolvidos com o tema Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais, de Rastreabilidade de Armas e Munições, de Material Genético, de Digitais e de Drogas).
Ainda no encontro, Ronaldo Caiado conta que foi convidado pelo ministro a conhecer a penitenciária de Santa Catarina. “Fui convidado ainda pelo ministro a visitar uma penitenciária em Santa Catarina em que 100% dos condenados trabalham”, disse.
No Senado, Ronaldo Caiado apresentou parecer favorável ao projeto de lei que determina o ressarcimento pelo preso das despesas com sua manutenção do sistema carcerário. O texto, de autoria do senador Waldemir Moka (MDB-MS), estabelece indenização por meio do trabalho do detento ou financeiramente, caso existam condições econômicas do presidiário para arcar com os gastos.
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