Críticas da mídia estrangeira ao Bolsonaro
Diário da Manhã
Publicado em 9 de outubro de 2018 às 04:04 | Atualizado há 6 anosOs mesmos jornais europeus, Le Figaro, Le Monde, The Economist , Libération, que ajudaram a criar o mito Lula enaltecendo sempre suas qualidades(?) e ajudando a levá-lo ao poder em 2002, os mesmos que se omitiram de tecer comentários desfavoráveis a ele quando seus podres começaram a pipocar e se tornar evidentes, os mesmos que abominam sua prisão e defendem a ideia do Lula Livre, estão agora a criticar Bolsonaro, por sua suposta misoginia (aversão a mulheres!) por suas ideias supostamente homofóbicas pelo fato dele não aceitar a teoria de gênero sendo aplicada nas escolas, por sua defesa pelo direito do cidadão poder ter acesso a armas para sua defesa, principalmente os fazendeiros que tem suas terras invadidas pelo MST , a propriedade vandalizada, seu gado roubado com a maior facilidade . E a cereja do bolo crítico desta mídia é o linguajar “tosco” de Bolsonaro. Ora. mais tosco do que o palavrório do Lula é impossível, e isto não impediu a mídia de esquerda de endeusá-lo. A signatária da reportagem do Libération dramaticamente termina seu artigo conclamando as mulheres brasileiras “Acordem”! Pois é, acordamos um pouco tarde, mas acordamos sim! Deixem-nos em paz tentar uma outra via para um Brasil melhor, porque este que herdamos do PT está praticamente na UTI!
(Mara M. Assaf, via e-mail)
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O bom jornalismo agradece a Batista Custódio!
Se, infelizmente, hoje, em época de eleição majoritária falta ao nosso jornalismo assumir em seu editorial, o candidato que melhor poderia servir a sociedade, vejo neste corajoso e digno testemunho do jornalista e diretor do jornal DM, de Goiânia, como Batista Custódio, uma luz a ser seguida. Quando publicamente, e, em matéria de capa (03/10) revela seu voto ao governo de Goiás, para o senador Ronaldo Caiado (DEM)! Enaltecendo-o como um político honrado e ético! Talvez não se lembre, e vou pedir desculpas ao citado diretor do jornal, por revelar, que, em setembro de 2013, quando tive a oportunidade de visitar as instalações do DM, e generosamente ser recebido por seus jornalistas, perguntei ao Batista, se Ronaldo Caiado, teria alguma possibilidade de vencer o pleito de 2014, caso fosse candidato ao governo de Goiás! Sem pestanejar, Batista Custódio, respondeu, não, porque Caiado é muito honesto! Fiquei de um lado feliz com esta resposta, mas, triste, porque no Brasil, infelizmente, não temos orgulho da nossa classe politica, em função da corrupção generalizada que praticam… Porém, com a vigorosa liderança nas pesquisas que se encontra Ronaldo Caiado, o que felicito também seus eleitores, um politico ético e honesto poderá a partir de janeiro de 2019, assumir o governo, e servir com dignidade o povo de Goiás! Caro Custódio Batista, que Deus, lhe preserve com saúde, assim também sua determinação com bom jornalismo a serviço da Nação!
(Paulo Panossian, via e-mail)
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A escolha entre Bolsonaro e Haddad
Não vai ser fácil escolher entre Bolsonaro e Haddad diz o artigo “Uma escolha muito difícil”. Mas basta ler o “programa Lula” onde faz com todas as letras, ameaças em nome de refundar a democracia. Quem sabe ler já sabe que o PT pretende, controlar a mídia, desfazer as privatizações, acabar com a reforma trabalhista e restaurar o regime de exploração do petróleo, que arruinou a Petrobras. É preciso tomar a Petrobrás novamente e fazer dela um queijo suíço. Pior de tudo, o candidato Haddad, marionete de lula, recebe ordens de dentro da cela na Polícia Federal em Curitiba, do presidiário. Esse seria motivo se sobra para escolher entre um candidato e outro, ou seja, uma escolha fácil. Falta coerência ao eleitor, se ele não aceita que bandido comande o crime de dentro da prisão, como aceita e vota em quem lhe dá ordens de uma cela? O plano de governo de Bolsonaro é claro e agrada muitos brasileiros que não querem o comunismo. Defende a privatização, corte de gastos, fim da Lei Rouanet para artistas já consolidados, fim do uso de dinheiro público para financiar movimentos partidários, MST, CUT, ONGs, o aumento do bolsa família, o combate às fraudes, a diminuição dos ministérios, o combate a corrupção, o fim do imposto sindical, da CPMF e manter o 13º, dentre outros, que geraram tanta polêmica, porque a mídia explorou comentários truncados. Em três semanas acredito que cada candidato terá tempo para esclarecer seu eleitor e deixar claro o Brasil que cada um quer.
(Izabel Avallone, via e-mail)
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O fiasco das pesquisas
Infelizmente nossos institutos de pesquisas ainda não aprenderam a lição. A cada eleição apanham muito e não aprende a lição da honestidade. Vejam o exemplo desta eleição: seguraram tanto o Bolsonaro na faixa dos 32% e nas urnas duvidosas aparece com 46%. É muita diferença! É má fé ou incompetência? Dilma em Minas Gerais e Suplicy em São Paulo apareciam disparados em 1º lugar e nenhum dos dois ficaram para explicar a reprovação. Explica isto, o Data Falha de São Paulo, e outros institutos…
(Benone A. de Paiva, via e-mail)
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