Kátia: Goiás quer ser governado por uma mulher de “pulso firme e corajosa”
Redação
Publicado em 21 de setembro de 2018 às 02:46 | Atualizado há 6 anosA onda vermelha toma conta do Brasil e de Goiás. A candidata ao governo de Goiás pelo Partido dos Trabalhadores, Kátia Maria, mostrou a força da sua campanha, ontem, com uma caminhada pelas ruas do setor Recanto do Sol em Anápolis. Ao lado da candidata ao Senado, professora Geli (PT), e do candidato a deputado federal Rubens Otoni (PT), ela foi muito bem recebida por centenas de anapolinos.
“Estamos confiantes e felizes. Vamos para o segundo turno para garantir que Goiás seja governada por uma mulher de pulso firme e corajosa. Uma mulher que vai garantir a distribuição de renda, criar oportunidades de trabalho e renda. Vamos governar com a participação do povo”, enfatizou a candidata durante a caminhada.
Segundo Kátia Maria, o goiano percebeu que em Goiás há dois projetos. De um lado os que defendem e contribuíram com a retirada de direitos dos trabalhadores, votando na Proposta de Emenda Constitucional do Teto (PEC do Teto dos Gastos), e do outro lado um projeto que têm políticas públicas de verdade para cuidar da saúde, educação, segurança pública e cultura.
Durante a caminhada Kátia Maria também fez questão de ressaltar que terá um olhar e um cuidado especial com as mulheres e os jovens do estado. “Vamos lutar para que as mulheres tenham salário justo e vamos combater o feminicídio com políticas sérias de segurança pública e de enfrentamento, fazer com que as mulheres tenham salário justo, combater o feminicídio e garantir trabalho e renda para jovens e mulheres”, disse.
A proposta da petista inclui programas de capacitação, com o objetivo de preparar as mulheres para entrar no mercado de trabalho e a criação da Rede de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, além de estruturar as delegacias existentes, ampliar o serviço e dar condições para que as delegadas possam trabalhar.
Segundo Kátia Maria é preciso garantir um atendimento multidisciplinar para as mulheres vítimas de violência com equipes compostas por psicólogos, assistentes sociais e advogados para garantir o funcionamento da rede.
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