Politica

Kátia Maria faz campanha na Região Sudoeste

Redação

Publicado em 16 de setembro de 2018 às 01:01 | Atualizado há 6 anos

“Queremos ter uma taxa tribu­tária justa, porque hoje quem tem mais paga menos, e quem tem me­nos paga mais. Precisamos mudar isso”. Este é uma das ações que Ká­tia Maria, candidata do PT, vai colo­car em prática para resolver a crise financeira enfrentada pelo estado. Desta forma Kátia quer beneficiar os micro e pequenos empresários para que eles possam se desen­volver gerando emprego e renda. “Temos que incentivar o pequeno empresário, que é quem mais em­prega e é a base da economia local. As cidades estão quebrando por­que se tem a lógica de investimen­to apenas nas grandes empresas, precisamos diversificar a econo­mia”, argumentou ao ser questio­nada durante entrevistas às emis­soras de rádio e televisão de Jataí.

Kátia tem sido enfática quan­do o assunto é a economia do es­tado e como ajudar os municí­pios a se desenvolver: “Fortalecer o que já está bom e investir no novo”. Kátia Maria estava acom­panhada da candidata a depu­tada estadual, Simone. Durante a entrevista na TV Jataí, do gru­po Jaime Câmara, a petista falou também sobre educação e que irá criar mais de 650 creches para que as mães possam deixar seus filhos em lugares seguros, e in­vestir em educação de qualidade.

SEGURANÇA

“Para diminuir os índices de violência no estado, precisamos investir em educação. Quero im­plantar um modelo de educação integral, para garantir a formação completa dos nossos alunos, e não somente no ensino médio” afir­mou Kátia Maria durante entre­vista na Rádio Difusora de Jataí. E disse que vai construir 653 creches para acabar com 50% do déficit existente na educação infantil em todo o estado. “Temos que garan­tir que desde a primeira infância, que as crianças de 0 a 3 anos, tenha acesso digno à educação e mais do que isso, para que as mães saibam que vão ter um lugar seguro com educação de qualidade para dei­xar os seus filhos”, afirmou.

Kátia esclareceu que educação integral não é deixar o estudante por oito horas na escola, mas ga­rantir acesso à cultura, esporte e intercâmbio cultural. “Queremos que nossos jovens aprendam um idioma diferente para que eles pos­sam ser cidadãos formados para o presente e para o futuro. É esse o modelo de educação que eu que­ro para Goiás e vamos começar pe­las 100 cidades com maior índice de vulnerabilidade social”, expli­cou. Para Kátia somente desta for­ma será possível reduzir a violên­cia e a criminalidade e tirar Goiás do Mapa da Violência.

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