Politica

Lúcio Flávio prevê liquidação da dívida da OAB-GO em 2020

Redação

Publicado em 27 de outubro de 2018 às 02:47 | Atualizado há 6 anos

Candidato à reeleição da seccio­nal de Goiás da Ordem dos Advo­gados do Brasil, Lúcio Flávio de Pai­va segue visitando escritórios em Goiânia e cidades do interior. Pres­tação de contas da atual gestão e apresentação dos projetos da cha­pa “Pra Frente OAB” são as pau­tas abordadas por Lúcio Flávio nas conversas com a advocacia goiana.

Um dos pontos que tem sido debatido com frequência por ad­vogados em todo Estado é sobre a situação financeira da Ordem. O candidato explicou sobre as con­dições em que assumiu a gestão, em janeiro de 2016, e em qual estágio se encontra atualmente. “Quando assumimos a OAB-GO solicitamos ao Conselho Federal uma auditoria das contas e che­gamos aos números do endivi­damento da Ordem, que era de 23 milhões de reais. Foi necessá­rio um choque de gestão, tivemos que reduzir a quantidade de fun­cionários, cancelamos contratos que eram supérfluos e renegocia­mos outros. A partir daí promove­mos superávits em nos nossos três anos de gestão, justamente para pagar dívidas que herdamos de gestões anteriores. Hoje a dívida da Ordem é de 6 milhões”, disse o candidato à reeleição.

 

INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS

Durante as reuniões, Lúcio Flávio tem se comprometido a manter a política de austerida­de a frente da OAB-GO, e, assim como fez na atual gestão, fazen­do os investimentos necessários para o bem-estar da categoria, so­bretudo com a reestruturação das salas nos fóruns, tribunais e juiza­dos, o repasse de duodécimos e as reformas necessárias nas sedes de subseções. “Gostaria de poder di­zer a advocacia que nós quitamos toda a dívida, mas em 34 meses não foi possível, contudo, é im­portante dizer que foi uma redu­ção drástica nos valores e, princi­palmente, sem qualquer reajuste na anuidade. Se os advogados e advogadas de Goiás nos conce­derem a honra de gerir a OAB-GO no próximo triênio, tenho certe­za que em aproximadamente um ano e meio a Ordem não terá mais dívidas e, depois de uma década, voltará a operar no azul”, afirmou Lúcio Flávio.

O presidente ressaltou ainda que, após “colocar a casa em or­dem”, no próximo triênio as pos­sibilidades de investimento serão bem maiores. “Se fizemos tantas coisas pela advocacia com tão pou­cos recursos, agora que estamos com as contas praticamente sanea­das, tenho certeza que poderemos fazer muito mais em uma próxima gestão”, concluiu Lúcio Flávio.

 

  Gostaria de poder dizer à advocacia que nós quitamos toda a dívida, mas em 34 meses não foi possível, contudo, é importante dizer que foi uma redução drástica nos valores e, principalmente, sem qualquer reajuste na anuidade
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