Obras de norte a sul de Goiás

Por determinação do governador Marconi Perillo, que liberou no início do ano R$ 212 milhões do Tesouro Estadual para a manutenção e conserva de rodovias, a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) executa os trabalhos de recuperação de estradas pavimentadas e não pavimentadas em todo o território goiano.

Goiás foi dividido em 27 regiões (16 delas formadas por rodovias asfaltadas e 11 por rodovias não asfaltadas) e cerca de 70 equipes estão percorrendo, todas as semanas, os trechos que precisam de manutenção.

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A reportagem percorreu o Estado para registrar as obras em execução pela Agetop, tanto nos trechos pavimentados quanto nos trechos não pavimentados. No percurso de norte a sul, de leste a oeste de Goiás, a presença de operários e máquinas da Agetop na pista era constante e facilmente identificável.

A intenção da agência era apenas efetuar reparos emergenciais, mas em alguns trechos era possível verificar obras de reconstrução, conforme determinação do governador para os casos mais graves.

[box title=”  Governo investe R$ 34, 5 milhões para obras em rodovias”]

O governador Marconi Perillo liberou na última sexta-feira (15/4) mais R$ 34,5 milhões do Tesouro Estadual para as obras em rodovias estaduais em situação mais crítica, como é o caso da malha na região de Caldas Novas. Segundo Marconi, as obras estarão concluídas em 60 dias após a liberação dos recursos. “É bom relembrar que nos últimos quatro anos nós reconstruímos 4,5 mil quilômetros de rodovias, mas ainda sobraram 1.100 quilômetros que estavam previstos para o ano passado e que não foram reconstruídos por falta de recursos”, disse, em entrevista.

“Mas, neste ano, tomei a primeira providência em janeiro que foi fazer o primeiro empenho destinando R$ 212 milhões para manutenção e conserva dos 22 mil quilômetros de rodovias asfaltadas e não asfaltadas”, afirmou o governador. “Agora, nós tínhamos feito um plano de reconstrução dessas rodovias. Como o Brasil está parado por conta do processo de impeachment e por conta da crise financeira, nós fizemos um plano B, que é o de agir emergencialmente nos 1.100 quilômetros de rodovias que estão com problemas. Eu liberei, hoje, R$ 34,5 milhões para que as empresas possam entrar e realizar obras que possam dar trafegabilidade a essas estradas”, disse.

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