Politica

Pacto federativo para beneficiar os municípios

Redação

Publicado em 16 de setembro de 2018 às 01:05 | Atualizado há 6 anos

O candidato ao Senado pela coligação Novas Ideias, Novo Goiás, Vanderlan Cardoso (PP), foi homenageado pelo Conse­lho Regional de Contabilidade de Goiás por sua atuação como político e como empresário que está atento às causas da socieda­de e às necessidades da classe. “O senhor tem o respeito da classe contábil, porque é um empresá­rio que desenvolve um trabalho muito importante para a política em Goiás. Nós, contadores, so­mos ignorados pela classe políti­ca, mas o senhor não, valoriza os contadores. Acredito muito que, como senador, você poderá nos ajudar”, disse o ex-presidente do CRC-GO, Edson Bento.

Em conversa com os conta­bilistas, Vanderlan destacou a necessidade do Congresso Na­cional discutir um novo Pacto Federativo que beneficie os mu­nicípios, que recebem a menor parte na distribuição dos recur­sos tributários. “Hoje no País a maneira que se distribui os re­cursos oriundos dos impostos é muito desigual. Todas as rique­zas estão concentradas na União e os municípios é onde estão os problemas, é quem pode gerar saúde, educação, segurança, em­prego e renda, mas é quem rece­be menos. Vemos uma máquina federal inchada e os municípios de pires nas mãos, hora com go­verno do estado, dependendo de emendas parlamentares ou de­pendendo de repasses do gover­no federal”, salientou o candidato.

Vanderlan destacou, também, que o Brasil precisa urgentemente de reformas, principalmente a tri­butária, para que o País volte a ter uma economia pujante, gerando emprego e renda para a população. “Um dos principais problemas do País é a alta carga tributária, isto está matando os brasileiros, principal­mente os de baixa renda. Estamos completamente na contramão dos países que estão crescendo, todos estão baixando e nós aumentan­do”, disse o progressista.

O quadro da reforma, segun­do Vanderlan, não pode incluir acréscimos de impostos, uma vez que estes já oneram de maneira pesada as empresas já existentes e dificulta a criação de novos ne­gócios, o que, consequentemen­te, afeta diretamente a popula­ção, sobretudo com desemprego. “Não adianta aumentar imposto, isso inviabiliza o pequeno e mé­dio investidores, inibe o investi­mento externo. As regras não são claras, a burocracia para você ter uma empresa e gerar emprego e renda é muito grande. Isso precisa ser simplificado!”, defendeu Van­derlan Cardoso.

 

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