Politica

“País precisa valorizar projetos sociais e religiosos como prevenção aos jovens”

Hélio Lemes da Silva Filho

Publicado em 4 de setembro de 2018 às 02:40 | Atualizado há 6 anos

Denise Brasil Menezes reside em Valparaíso de Goiás, no En­torno do Distrito Federal. União estável, tem um filho. Integra a Polícia Militar de Goiás e tem pa­tente de 2º sargento. Formada em Pedagogia, Educação Física e cursa Direito, com especializa­ção em Parlamento.

Filiada ao PSL, apoia Ronaldo CaiadoparagovernadoreJairBol­sonaro a presidente da República. Nestas eleições, disputa mandato à Câmara Federal. “O Estado de Goiás é possuidor de um poten­cial econômico e humano inve­jável por outros. Reunimos con­dições de ter crescimento justo e igualitário, proporcionando o me­lhor para nossa sociedade.”.

Natural de Brasília, Denise Brasil foi criada na região do En­torno, filha de mãe maranhense e pai mineiro, que, como muitos, foram para capital federal, em bus­ca de melhores condições de vida e oportunidade de trabalho. Uma em­pregada doméstica e um vendedor autônomo que criou com “amor, ca­rinho e dignidade seus filhos”. E des­taca Denise Brasil: “Como preceito constitucional, a família é a base da sociedade, pilar fundamental de sus­tentação. Qualquer transformação tem que partir dela, valorização da família e transmissão de princípios e valores morais e éticos que serão compartilhados em toda sociedade.”

Em seu ensino médio, concluiu o curso de magistério, a paixão pela educação nasceu em seu co­ração. Neste período, já ministra­va aulas para o ensino infantil em escolas da região, exercendo com amor sua escolha e completando a renda familiar. Em 1997 teve seu filho, e com toda dificuldade para criá-lo sem a presença do pai, ja­mais desistiu de seus estudos.

Em 2000 ingressou na Polícia Mi­litar do Estado de Goiás e, ao longo de seus 18 anos de carreira, se espe­cializou em várias frentes de servi­ço, tais como: patrulhamento táti­co, curso de aplicações táticas, Força Nacional entre outros.

Com o ingresso na Polícia Mili­tar, teve oportunidade de concluir seu primeiro curso superior em Pe­dagogia, logo formou-se em Edu­cação Física e, atualmente, cursa Direito. Possui especialização em esporte escolar, direitos humanos e atualmente cursa direito e parla­mento no Centro de Formação da Câmara dos Deputados.

No combate ao crime, como policial operacional, observou que o grande mal está também relacionado ao tráfico de drogas, assim, como educadora, procu­rou empregar seus conhecimen­tos didáticos como instrutora do Proerd e professora de cidada­nia no Colégio da Polícia Militar. “Combatendo o mal em sua raiz evitaremos futuros confrontos”.

Única mulher militar candida­ta nas eleições de 2018 à Câmara Federal, por Goiás. Defende e luta contra todas as formas de vio­lência à mulher. Recente­mente cumprindo seu juramento como militar e como ci­dadã, em seu horário de folga defen­deu a vida de uma mu l h e r gestante que, co­vardemente, era agredida. Ima­gens divulgadas em redes sociais com mais de 4 milhões de visua­lizações.

Defensora de causas comu­nitárias, sua vida é pautada em ajudar ao próximo. Participa de projetos sociais de esporte na re­gião do Entorno, representante da Unimil na segurança pública.

Denise Brasil propõe a valoriza­ção dos profissionais de segurança pública, educação e saúde, “bases para o crescimento da sociedade”. Defensora da família e da religião, pilares de sustentação da Nação. “Sou contra a legalização da maco­nha e outras drogas, que tem des­truído principalmente a juventude goiana e brasilei­ra como um todo”.

Ela quer chegar ao Congres­so Nacional para valorizar pro­jetos sociais e religiosos como prevenção aos jovens fora da criminalidade e do mundo das drogas. “A proteção ao meio ambiente e aos animais tam­bém são prioridades que têm nosso compromisso”

Sargento Denise Brasil quer trabalhar no Parlamen­to para a modernização da lei penal: crimes e penas justas, “priorizando a sociedade e não o criminoso como prevê hoje a nossa legislação”.

CORRUPÇÃO

Para a candidatura, a corrup­ção tomou conta do país e o dis­curso de que “ela está em nosso sangue é repetido pelos donos do poder para que possa perpetuar uma socieda­de excludente e per­versa.” E ressalta: “Um novo discurso neces­sita ser construído. Não somos corrup­tos, somos cidadãos de bem e devemos ser valorizados por nossos represen­tantes que ocupam cargos públicos”

 



A corrupção tomou conta do País e o discurso de que ela está em nosso sangue é repetido pelos donos do poder para que possa perpetuar uma sociedade excludente e perversa”

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