Politica

Vanderlan: PSB pode lançar nome ao governo

Hélio Lemes da Silva Filho

Publicado em 17 de abril de 2017 às 03:56 | Atualizado há 8 anos

As movimentações para a disputa eleitoral do próximo ano já estão a todo vapor e em Goiás é grande a chance do PSB lançar candidato próprio.
O presidente do PSB metropolitano, Vanderlan Cardoso admite que o partido poderá ter candidato próprio ao governo de Goiás nas eleições de 2018. “O PSB pode vir até a ter candidato a governador, ou a governadora. É um partido que já teve candidato a governador, e o PSB cresceu muito, inclusive com a vinda da senadora para a legenda”, diz o empresário sem deixar claro quais seriam os nomes.
Vanderlan já disputou o governo de Goiás duas vezes, em 2010 e em 2014, ficando em terceiro lugar. Mesmo sem ganhar as eleições municipais de 2016, com sua ida para o segundo turno, quando consegui aglutinar um bom grupo político, Vanderlan saiu mais forte da disputa. Isso colocou seu nome em evidência dentro e fora do PSB. No entanto, o empresário não revela se será ou não o nome do partido para uma possível disputa ao governo de Goiás.
A própria senadora Lúcia Vânia, presidente estadual do PSB, também admite concorrer ao Palácio das Esmeraldas, embora seu projeto preferêncial seja concorrer a nova vaga ao Senado. Ela disputou, sem sucesso, o governo do Estado em 2004.
Alianças
Não havendo a possibilidade de lançar candidatura própria, Vanderlan Cardoso afirmou que vê o PSB mais próximo de apoiar a candidatura do vice-governador, José Eliton. Ele lembra que, no ano passado, Eliton trabalhou bastante em sua campanha para a prefeitura de Goiânia e afirma que, se o vice-governador tiver um bom desempenho frente ao governo do Estado, depois que Marconi Perillo se desincompatibilizar, ele não terá nenhuma dificuldade em apoiá-lo.
“Eu sou muito grato às pessoas que me ajudam. Se pegarem minha história política, nesses 13 anos, verão que eu sempre prestigiei quem me ajudou. No caso de José Eliton, ele nos apoiou na eleição para prefeito. Mesmo tendo sofrido aquele atentado, fez reuniões em sua casa, e eu observo muito esse companheirismo. Então, hoje, pelo que aconteceu na eleição passada, tenho uma proximidade maior com José Eliton, pela ajuda que me foi dada. Eu não teria dificuldade de apoiá-lo, de forma alguma, mas eu sou de respeitar a hierarquia. O partido é que vai definir. Isso se o partido não tiver candidato”, explica.

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